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Buscas por filha de policial que estava desaparecida têm um desfecho terrível no DF

O caso que teve enprego de violência está sob investigação.

Uma tragédia envolvendo o desaparecimento e a morte de uma mulher no Entorno do Distrito Federal chamou a atenção e levantou questões sobre a necessidade de apoio em casos de saúde mental e segurança.

O corpo de Samira Alves Lima, de 36 anos, foi encontrado em seu apartamento, em Luziânia, após dias desaparecida. Filha de um policial militar da reserva, ela estava em tratamento para depressão e vivia sozinha desde setembro, quando se mudou para o bairro Jardim Ingá.

A descoberta ocorreu após um esforço de familiares e conhecidos para localizá-la. O caso ganhou novos contornos quando o carro de Samira foi encontrado abandonado no último sábado (23), levando a polícia a alertar um ex-namorado da vítima.

Preocupado, ele iniciou buscas por informações com familiares e amigos, mas ninguém tinha notícias. Após contato com o pai de Samira, residente no Piauí, um boletim de ocorrência foi registrado.

Com a ajuda da filha da vítima e de uma amiga dela, o ex-namorado conseguiu o endereço onde ela residia. Ao chegar ao local e não obter resposta, ele decidiu entrar pela janela e encontrou o corpo da mulher.

Relatos indicam que Samira estava machucada, com uma faca ao lado do corpo. O apartamento foi isolado pela Polícia Técnico-Científica para perícia, enquanto a Polícia Civil investiga o caso por meio do Grupo Especial de Investigação de Homicídios (GIH).

A corporação optou por não divulgar detalhes adicionais para preservar as investigações. Este caso evidencia não apenas os desafios relacionados à saúde mental, mas também a necessidade de maior atenção ao bem-estar e segurança de pessoas que vivem sozinhas. O episódio reforça a importância do apoio familiar, comunitário e institucional para prevenir tragédias semelhantes.