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Perícia aponta causa da morte de idoso levado sem vida ao banco

A investigação sobre o caso continua.

Ao longo dos últimos dias, o caso do idoso levado morto ao banco tem repercutido. “Tio Paulo” teria chegado vivo ao prédio, mas já estava morto quando foi levado ao caixa para fazer o saque de R$17 mil.

Erika de Souza Vieira Nunes, de 43 anos, foi presa por tentativa de fraude. A polícia acredita que a mulher sabia do óbito e ainda assim prosseguiu para a tentativa de saque, em vez de pedir ajuda.

Os próprios funcionários do banco foram responsáveis por chamar a Samu e a polícia, suspeitando que algo errado estava acontecendo. Erika acabou presa em flagrante, enquanto o corpo de Paulo Roberto Braga, de 68 anos, seguiu para perícia.

Segundo laudo da análise, a causa da morte foi apontada como  foi broncoaspiração de dieta, sinais de congestão pulmonar e falência cardíaca por doença isquêmica prévia. No entanto, a perícia não foi conclusiva sobre a hora da morte.

No entanto, o perito aponta que: “os vídeos vinculados amplamente, demonstram claramente que o corpo apresenta nítida flacidez cervical. A rigidez se instala e evolui de forma descendente, inicialmente mandíbula e nuca e posteriormente os membros superiores e inferiores”.

O caso continua sendo investigado pela polícia. Ontem, o motorista de aplicativo que levou Érika ao banco afirmou que Paulo estava vivo durante a corrida, que chegou segurar a porta do carro.

Outro rapaz, que teria ajudado a retirar Paulo da cama para coloca-lo no carro também prestou depoimento e afirmou que o idoso estava vivo ao sair de casa.