Identificado garotinho que perdeu a vida de forma trágica em acidente doméstico e caso serve de alerta aos pais
A morte precoce da criança gerou uma onda de comoção.

Em áreas urbanas e rurais, acidentes domésticos envolvendo eletricidade continuam sendo uma das principais causas de mortes acidentais entre crianças. Situações que envolvem equipamentos elétricos, muitas vezes manuseados de forma inadequada ou deixados ao alcance de menores.
Por serem curiosas por natureza, as crianças precisam de atenção redobrada, especialmente em locais onde a supervisão pode ser momentaneamente falha. Dados do Ministério da Saúde indicam que choques elétricos representam uma parcela significativa dos atendimentos de urgência envolvendo crianças no Brasil.
Na última terça-feira, 15 de abril, a cidade de Santa Luzia, que está localizada a cerca de 297 quilômetros de São Luís, capital do estado do Maranhão, foi palco de uma tragédia envolvendo um menino de apenas sete anos. Arthur Alves de Sousa brincava na rua quando encontrou um cabo de churrasqueira.
Durante a brincadeira, o garoto entrou em uma casa vizinha que estava com o portão da garagem aberto. Sem perceber o perigo, ele conectou o cabo em uma tomada e sofreu uma violenta descarga elétrica.
Apesar dos esforços para socorrê-lo, Arthur chegou ao Hospital Municipal de Santa Luzia sem sinais vitais, e os profissionais de saúde apenas puderam constatar o óbito.
A fatalidade deixou a comunidade local consternada, levantando discussões sobre a necessidade de reforçar medidas de segurança elétrica em residências e áreas públicas.
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A tragédia destaca a importância da conscientização sobre os riscos da eletricidade e da adoção de práticas preventivas, como manter equipamentos fora do alcance de crianças, utilizar dispositivos de segurança em tomadas e orientar os pequenos sobre os perigos de objetos elétricos.
Investir em campanhas educativas e em mecanismos de proteção pode reduzir significativamente o número de acidentes, preservando vidas e evitando que novas perdas precoces ocorram.
A morte de Arthur serve como um doloroso lembrete da fragilidade da vida e da responsabilidade coletiva em garantir ambientes mais seguros para as crianças. Não há informações sobre o velório e sepultamento de Arthur.