Caso Arthur: Polícia toma atitude contra familiares do menino desaparecido há 5 dias e se pronuncia em nota

No quinto dia de uma busca que mobiliza todo o Paraná, novos desdobramentos sobre o desaparecimento do pequeno Arthur da Rosa Carneiro vieram à tona, nesta última segunda-feira, dia 13 de outubro.

O menino, de apenas 2 anos, teve sua rotina interrompida na última quinta-feira, ao desaparecer de sua casa em Tibagi, e a investigação agora se aprofunda no círculo familiar, com a apreensão de celulares e a oitiva de parentes.

A Polícia Civil do Paraná concedeu uma nota e falou sobre o andamento do caso. A equipe afirma que “as diligências para a localização da criança seguem ininterruptas” e que há equipes que foram deslocadas para trabalhar especificamente no caso.

Com a notícia da nova fase da investigação, os detalhes do trabalho policial vieram à tona. Familiares, vizinhos e testemunhas foram ouvidos, e os dispositivos eletrônicos da família foram coletados e encaminhados para a perícia da Polícia Científica.

Neste momento de angústia, as buscas pela criança continuam em paralelo à investigação. A polícia não descarta nenhuma hipótese, desde um acidente até um crime, o que justifica a análise dos celulares dos familiares.

As novas medidas mostram o empenho da polícia para trazer a verdade sobre o desaparecimento de Arthur para a família e para a sociedade que está acompanhando o andamento de toda a situação.

“Até o momento, nenhuma hipótese foi descartada, e a Polícia Civil segue trabalhando intensamente em campo, bem como na análise de imagens e outros dados relevantes, com o objetivo de obter novas informações”, foi dito em uma nota oficial divulgada.

No momento, a família aguarda por notícias, agora também na condição de investigados. O sentimento que fica é o de um mistério que se aprofunda a cada dia, enquanto uma força-tarefa continua a busca incansável pelo pequeno Arthur.