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Querida médica gestante e bebê não resistem no PR após complicação e comunidade está profundamente abalada

A médica e o bebê não resistiram e uma grande comoção foi gerada na comunida e muitos lamentam.

Nesta última sexta-feira, dia 22 de novembro, na região de Cascavel, no Paraná, a médica Amanda Giusti Bandeira, de 34 anos de idade, não resistiu após ter enfrentado uma gestação que foi classificada como de alto risco.

E infelizmente, o bebê que ela esperava, com 24 semanas, também não sobreviveu. No momento, a família e amigos se encontram profundamente arrasados pelas perdas que sofreram e muitos lamentam o ocorrido.

Amanda, que convivia com diabetes mellitus, uma condição crônica que afeta o metabolismo do açúcar no sangue, foi levada às pressas a um hospital particular após passar mal.

Na unidade de saúde, foi diagnosticada com dissecção aórtica, uma ruptura grave e potencialmente fatal na principal artéria do corpo. E de forma trágica, ela não conseguiu resistir e faleceu, mesmo após os esforços da equipe médica para salvar sua vida.

Diante da gravidade do quadro, os médicos realizaram uma cesárea de emergência na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Apesar dos esforços intensivos da equipe médica, mãe e filho não resistiram às complicações.

A despedida ocorreu em uma igreja da comunidade, no bairro Industrial, em Toledo, onde amigos, familiares e membros da comunidade se reuniram para prestar as últimas homenagens à médica e ao bebê.

A tragédia abalou a região, marcando uma perda profunda para todos que conheciam Amanda e sua dedicação à medicina. Com isso, amigos, familiares, pacientes e colegas de trabalho estão enviando suas mensagens de despedida.

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