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Identificado querido taxista de 28 anos que morreu em colisão na BR-116 em SC

Acidente aconteceu nesta terça, dia 9 de setembro

As rodovias brasileiras seguem registrando graves acidentes que chamam atenção pela frequência e pelas consequências fatais. Um desses episódios ocorreu no início da noite de segunda, dia 8 de setembro, na BR-116, em Capão Alto, na Serra Catarinense, envolvendo um carro de passeio e um caminhão.

O impacto devastador resultou na morte do taxista Arnaldo Carlos dos Santos, de apenas 28 anos, morador de Lages. O acidente aconteceu por volta das 18h, no quilômetro 270 da rodovia, nas proximidades de um estabelecimento comercial da região.

Arnaldo conduzia um Volkswagen Nivus branco quando houve a colisão com um caminhão da empresa BRF. O condutor do veículo de carga saiu ileso, mas o carro do jovem taxista ficou completamente destruído.

Equipes do Corpo de Bombeiros Militar de Lages e da concessionária que administra a rodovia foram acionadas rapidamente. Segundo os socorristas, o motorista do carro ficou preso às ferragens, o que dificultou o resgate.

Mesmo com os esforços das equipes de emergência, Arnaldo não resistiu aos ferimentos e faleceu ainda no local. Após a retirada do corpo, a ocorrência foi repassada à Polícia Rodoviária Federal para os procedimentos de praxe.

A comunidade de Lages e Capão Alto recebeu com pesar a notícia da morte do jovem profissional. De acordo com informações da Funerária Grupo Machado, o velório acontece na capela São José, no bairro Triângulo, e o sepultamento foi marcado para a manhã desta quarta, dia 10 de setembro, no cemitério municipal da cidade.

O sepultamento de Arnaldo acontece na manh da quarta-feira 10 8211 Foto DivulgaoFunerria Grupo MachadoND

O caso reacende o debate sobre a segurança nas rodovias, especialmente na BR-116, uma das estradas mais movimentadas do país e conhecida pelo alto número de acidentes graves.

A perda de um jovem de 28 anos, em plena atividade profissional, evidencia o quanto situações como essa impactam não apenas familiares e amigos, mas também a rotina das comunidades que dependem diariamente dessas vias.