Tragédia em SC: Filha de 8 anos de professora não resiste e morre horas após ser atropelada na porta da escola
Caso aconteceu nesta última terça, dia 26 de agosto

Locais próximos a escolas exigem atenção redobrada de motoristas e familiares. A movimentação intensa de crianças, muitas vezes distraídas na saída das aulas, torna essas áreas especialmente vulneráveis a acidentes.
Uma fração de segundo de desatenção pode mudar completamente a rotina de famílias e comunidades. Por isso, especialistas em segurança viária reforçam a importância da redução de velocidade, da sinalização adequada e da paciência ao dirigir em frente a instituições de ensino.
Na tarde de terça, dia 26 de agosto, em Curitibanos, no Meio-Oeste de Santa Catarina, um acidente marcou profundamente a comunidade local.
Helena Carvalho Albino, de apenas 8 anos, foi atropelada em frente ao Colégio Rotary, no bairro Bosque, por volta das 17h27, quando saía da escola.
O impacto foi tão intenso que a menina acabou ficando presa debaixo do veículo. Populares que presenciaram a cena chegaram a erguer o carro para conseguir resgatá-la.
De acordo com informações do Corpo de Bombeiros Militar, Helena apresentava múltiplas fraturas e suspeita de traumatismo craniano.
Ela sofreu uma parada cardiorrespiratória e precisou passar por reanimação ainda no local, com auxílio de um desfibrilador. Mesmo após ser socorrida e receber atendimento médico, a menina não resistiu e faleceu horas depois.
O veículo envolvido também colidiu contra outro carro estacionado, mas sem causar ferimentos adicionais. A Polícia Militar foi acionada para controlar o trânsito e registrar a ocorrência.

A mãe da vítima, que é professora em outra escola da cidade, recebeu a notícia durante o trabalho, aumentando ainda mais a comoção em toda a região. A morte precoce de Helena gerou uma onda de solidariedade em Curitibanos.
Familiares, amigos, professores e moradores lamentaram a perda e destacaram a necessidade urgente de mais conscientização sobre a segurança no entorno escolar.
O episódio serve como um alerta doloroso: cada vida perdida mostra que medidas preventivas são indispensáveis para proteger as crianças, que deveriam ter nesses espaços o ambiente mais seguro possível.