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Familiares revelaram detalhes ainda mais chocantes.
A morte de um homem, de 64 anos, expôs um caso longo de incesto em Manaus, Amazonas. Amazonino da Costa Pinto, de 64 anos, faleceu em um motel da cidade, enquanto mantinha relações sexuais com a própria filha.
Num primeiro momento, o título pode sugerir um crime de exploração de vulnerável; no entanto, este não foi o caso. A história, segundo familiares, é de um casal adulto que, por acaso, eram pai e filha.
O caso aconteceu em 2020, mas repercute até hoje nas redes sociais. Amazonino estava com a filha, identificada como Andréia Mendonça Pinto, de 47 anos, no momento em que passou mal e morreu.
A Samu chegou a ser acionada, mas o homem não resistiu. Na ocasião, o corpo foi encaminhado ao IML e o caso seria acompanhado pelas autoridades, mas não há atualização disponível divulgada.
Na época dos fatos, a família chegou a confirmar a relação entre pai e filha e um fato ainda mais impressionante. Os dois já tinham um filho juntos, que na época tinha 20 anos de idade.
No Brasil, existe uma grande confusão em relação ao entendimento da lei sobre relações incestuosas. Na realidade, incesto só é crime no Brasil quando envolve menor de 14 anos. No entanto, existem impedimentos civis.
O código civil impede a união entre pessoas com parentesco sanguíneo ou afetivo. Isto significa que a relação, por si, não configura crime; no entanto, não será reconhecida pelo Estado.