Mulher revela o motivo pelo qual foi agredida por advogado João Neto
Vídeo de câmera de monitoramento mostraram mulher sangrando

O caso de agressão envolvendo o advogado João Neto e sua esposa ganhou uma repercussão assustadora nas últimas horas, especialmente após a divulgação de imagens impactantes de câmeras de segurança.
A mulher, que denuncia ter sido brutalmente agredida após um desentendimento, foi vista sangrando no corredor do prédio, com o advogado tentando estancar o sangue de sua ferida. O caso gerou indignação nas redes sociais e levou muitos a questionarem os abusos de poder, principalmente considerando a posição de João Neto como advogado e influenciador digital.
Segundo o relato da vítima, a agressão teria ocorrido após um simples momento de descanso. No dia 14 de abril, ela decidiu ir para o quarto descansar, mas foi surpreendida pelo comportamento agressivo de João Neto, que, ao vê-la relaxando, fez um comentário depreciativo, reclamando que ela não estava fazendo nada.
A partir disso, a situação escalou rapidamente: ele a puxou de sua cama e, mesmo com ela pedindo para não ser tocada, a forçou a sair do apartamento. Durante essa confusão, a mulher foi empurrada e caiu, cortando o queixo no chão, o que a levou a ser levada ao hospital para cuidados médicos.
O caso foi ainda mais escandaloso porque o ataque foi testemunhado por funcionários que estavam no local para serviços de instalação. As câmeras de segurança registraram o momento da agressão, e a vítima, visivelmente machucada, foi vista sendo conduzida para fora do apartamento, enquanto o advogado tentava, de forma errática, controlar o sangramento.
Esse episódio não é isolado: a mulher revela que já havia sido agredida anteriormente, com um episódio grave ocorrendo em outubro do ano passado, quando sofreu ferimentos na cabeça.
O advogado, que possui milhões de seguidores nas redes sociais e é conhecido por suas análises jurídicas, agora enfrenta uma crise tanto na esfera pessoal quanto profissional, após a gravidade das acusações e da divulgação das imagens que provariam a violência.