Mulher posta foto nas redes sociais, e seus amigos ao verem a imagem entram em pânico ligam pra ela, tinha um… Ver mais

Em um mundo onde as redes sociais ditam o ritmo da informação e entretenimento, é comum sermos bombardeados diariamente com imagens, vídeos e histórias que transitam entre o engraçado, o absurdo e o extraordinário. Mas, em meio a tanto conteúdo, uma pergunta crucial persiste: até que ponto o que vemos na internet é realmente verdadeiro?
Esse questionamento ganhou força após um caso inusitado que tomou conta da web e virou assunto em diversos fóruns e grupos de discussão. A protagonista dessa história é Melissa Kurtz, uma americana de 58 anos que vivenciou um episódio que beira o inexplicável — e que ainda hoje intriga quem se depara com os detalhes.
Tudo começou durante uma viagem rotineira a Orlando, nos Estados Unidos. Melissa e sua filha, de apenas 13 anos, estavam a caminho de um evento, quando a adolescente decidiu aproveitar o tempo no carro para tirar algumas selfies — prática comum entre jovens e amplamente compartilhada nas redes sociais. O que era para ser apenas mais uma foto entre tantas publicadas diariamente, rapidamente se transformou em motivo de alarme, pânico e investigações.
Assim que a imagem foi compartilhada, familiares e amigos da família começaram a entrar em contato com Melissa em estado de choque. Na foto, que mostrava a menina sorridente no banco do passageiro, algo chamava atenção no banco traseiro: a figura de uma criança que, segundo Melissa, simplesmente não estava lá. As mensagens começaram a se multiplicar. Todos queriam saber quem era o “garoto” que apareceu na imagem — e como isso era possível, considerando que apenas mãe e filha estavam dentro do carro naquele momento.
Abalada e curiosa, Melissa resolveu investigar. Após revisar minuciosamente a foto e considerar todas as possibilidades lógicas — reflexos, montagem, presença despercebida de outra pessoa — nenhuma explicação plausível parecia se encaixar. Foi então que ela decidiu buscar informações sobre o local exato onde a imagem foi tirada. E o que descobriu deixou tudo ainda mais assustador.
A rua em que a selfie foi feita havia sido palco de uma tragédia: anos antes, uma criança havia perdido a vida ali, vítima de um acidente automobilístico. A possibilidade de a figura misteriosa na imagem estar relacionada ao episódio trágico levantou ainda mais questionamentos. Teria a câmera do celular capturado algo além do que os olhos humanos podem ver?
Especialistas em fotografia e fenômenos sobrenaturais chegaram a ser consultados por curiosos e internautas que acompanharam o caso. Enquanto alguns tentavam desmistificar o episódio com explicações técnicas sobre luz e sobreposição de imagens, outros acreditavam firmemente que a selfie representava uma manifestação espiritual — um “registro do além”, como alguns chamaram.
Independentemente da explicação, o fato é que a imagem trouxe à tona uma questão muito relevante nos tempos atuais: o poder que as redes sociais têm de moldar narrativas, influenciar emoções e propagar informações, muitas vezes, sem qualquer tipo de verificação. Em poucos minutos, uma simples selfie se transformou em um fenômeno viral, carregado de especulações, medo e fascínio.
O caso de Melissa Kurtz não é o primeiro — nem será o último — a gerar comoção a partir de um conteúdo publicado na internet. Ele serve como um lembrete valioso de que, por trás das telas, nem tudo é o que parece. As ilusões óticas, interpretações precipitadas e o desejo coletivo de encontrar algo extraordinário onde talvez haja apenas coincidência ou erro de percepção fazem com que narrativas ganhem vida própria, muitas vezes sem fundamento.
Mais do que um episódio isolado, a história de Melissa e sua filha também reacende o debate sobre as chamadas fake news e as crenças populares que ainda circulam com força nas redes sociais. O fenômeno viral deixa claro que a necessidade de atenção, engajamento e compartilhamento rápido pode, em muitos casos, atropelar a racionalidade e o senso crítico.
Diante disso, a recomendação continua válida: antes de acreditar em tudo que se vê na internet, é necessário questionar, pesquisar e, acima de tudo, manter uma postura crítica. Afinal, entre o que se mostra e o que realmente aconteceu, pode haver um abismo — ou quem sabe, um “fantasma”.
