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Mesmo estandos nos EUA, Michelle e Eduardo Bolsonaro não compareceram à posse de Trump e motivo é revelado

Mesmo estando no país, os dois não compareceram à posse de Trump. Mais detalhes sobre o que teria acontecido são expostos e chamam atenção.

Nesta segunda-feira, dia 20 de janeiro, uma situação envolvendo a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o deputado federal Eduaro Bolsonaro, do PL, chamou bastante atenção por parte dos internautas.

Acontece que ambos não compareceram à cerimônia de posse de Donald Trump que se concretizou como o 47º presidente dos Estaos Unidos. Apesar de os dois estarem no país, para representar o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL).

Segundo Eduardo Bolsonaro, a ausência aconteceu pelo fato de a cerimônia ter sido transferida para a Rotunda do Capitólio, por conta do forte frio que atinge a região.

E com a mudança para um local fechado, a participação teve maiores restrições, sendo que só foi possível a entrada de parlamentares sem acompanhantes, familiares de Trump, alguns ministros, CEOs de empresas importantes e chefes de Estado mais próximos.

De acordo com Eduardo, os demais convidados, foram direcionados ao Capital One Arena, local em que o presidente assinou os primeiros decretos e realizou o seu primeiro discurso como presidente.

A arena fica localizada próxima ao Capitólio e tem capacidade para mais de 20 mil pessoas, com frequência, ela é utilizada para a realização de jogos de basquete.

O deputado, filho de Bolsonaro, também disse que caso o seu pai tivesse comparecido, ele teria um assento reservado na Rotunda ao lado de outros líderes como Javier Milei e Giorgia Meloni.

Bolsonaro não pôde comparecer ao evento por conta das restrições aplicadas ao seu passaporte e que foram determinadas pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes.

Apesar de não terem participado da posse oficial, Michelle e Eduardo Bolsonaro acompanharam outros eventos relacionados a cerimônia. Segundo Eduardo, o Starlight Ball, ao qual compareceriam à noite, é considerado o mais exclusivo, reunindo Trump e seus aliados mais próximos.

O parlamentar finalizou sua declaração nas redes sociais destacando que, por muito tempo, o Brasil foi tratado com irrelevância pela diplomacia dos Estados Unidos.

No entanto, ele afirmou que, graças ao trabalho realizado entre 2019 e 2022, o país conquistou uma posição de destaque na gestão Trump, o que, segundo ele, deveria ser motivo de orgulho para todos os brasileiros.