Meƞiƞɒ de ɑpenɑs 2 anɒs coloca a mão em escada rolante e o piɒr acont….Ver mais

Uma tragédia envolvendo uma criança de apenas dois anos chocou o país e levantou discussões urgentes sobre segurança em locais públicos. O menino sofreu um grave acidente em uma escada rolante de um shopping, tendo o braço arrancado pelo equipamento após ficar preso durante alguns segundos.
O caso rapidamente ganhou repercussão nacional e internacional, tornando-se símbolo de alerta para pais, responsáveis e administradores de espaços de grande circulação.
O acidente ocorreu em um momento de distração da mãe, que acompanhava o filho e segurava sua mão enquanto usavam a escada rolante.
Segundo relatos de testemunhas, o menino teria colocado o braço no vão lateral do equipamento, que imediatamente puxou o membro com enorme força. Em questão de instantes, o braço foi decepado. Uma testemunha descreveu a cena como desesperadora, ressaltando os gritos de pânico da mãe e a comoção das pessoas presentes.
Após o incidente, o Comitê Investigativo foi acionado e isolou o local para a realização de perícia. O pai da criança, abalado, levantou a suspeita de que o acidente possa estar relacionado a um defeito mecânico. Ele acredita que o braço do menino tenha ficado preso em um degrau que estava em manutenção, mas que não havia sinalização adequada para alertar usuários.
Essa hipótese está entre as linhas de investigação.
A resposta das pessoas que estavam no shopping foi rápida e, em certa medida, crucial para a sobrevivência da criança. Um homem improvisou um torniquete para estancar o sangramento, enquanto outros correram em busca de kits de primeiros socorros.
O esforço coletivo buscou reduzir a gravidade da lesão até a chegada da equipe médica. Pouco depois, paramédicos chegaram ao local, colocaram o braço decepado em gelo e encaminharam a vítima com urgência ao hospital mais próximo.
Na unidade de saúde, os médicos transferiram o menino para a UTI e o colocaram em coma induzido para realizar cirurgia emergencial.
O quadro clínico foi considerado estável após o procedimento, mas os profissionais confirmaram a impossibilidade de reimplantar o membro, devido aos danos severos sofridos. O tratamento agora será focado na recuperação física e psicológica do paciente, além do acompanhamento especializado para adaptação a longo prazo.
Paralelamente, as autoridades iniciaram uma investigação formal para apurar as responsabilidades do shopping e da empresa responsável pela manutenção das escadas rolantes. A polícia recolheu imagens de câmeras de segurança e colheu depoimentos de testemunhas para compreender com exatidão a dinâmica do acidente.
Caso sejam confirmadas falhas técnicas ou ausência de sinalização, medidas legais deverão ser adotadas contra os responsáveis.
O episódio provocou forte reação da imprensa russa, que vem cobrindo intensamente os desdobramentos. Especialistas destacaram que acidentes com escadas rolantes, embora raros, podem ter consequências devastadoras, especialmente quando envolvem crianças pequenas.
O caso reacendeu o debate sobre a necessidade de reforço na fiscalização, manutenção rigorosa e conscientização de pais e responsáveis em ambientes de alto risco.
A tragédia em Ecaterimburgo, além de chocar a população, reforça a urgência de medidas preventivas para evitar que situações semelhantes voltem a ocorrer.