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Jovem de 24 anos que morreu em grave ocorrência com motocicleta na BR-282 em SC é identificado

Acidente aconteceu na madrugada do último sábado, dia 23 de agosto

Pilotar uma motocicleta é, ao mesmo tempo, sinônimo de liberdade e exposição constante ao perigo. Diferente de quem dirige um carro, o motociclista está mais vulnerável, sem a proteção de uma carroceria ou de equipamentos de segurança avançados.

Uma simples queda pode resultar em ferimentos graves e, infelizmente, em muitos casos, na perda da vida. Foi exatamente o que aconteceu em Chapecó, no Oeste catarinense, quando um jovem de apenas 24 anos teve seu futuro interrompido em um acidente na BR-282.

Ruan Pedroso, morador da região, sofreu uma queda durante a madrugada de sábado, dia 23 de agosto, por volta das 2h10, no distrito de Sede Figueira. O impacto foi violento e causou múltiplas fraturas e politraumatismos, impossibilitando qualquer chance de sobrevivência.

Quem era o jovem motociclista que morreu em acidente na BR-282 em SC - DivulgaoRedes SociaisND

Quando os bombeiros chegaram ao local, Ruan já não apresentava sinais vitais, sendo encontrado caído na pista. A área foi isolada para evitar novos riscos e a Polícia Rodoviária Federal, junto da Polícia Científica, assumiu a ocorrência.

Conhecido por amigos e familiares, Ruan trabalhava na empresa Reafrio, que publicou uma nota lamentando a perda e destacando sua dedicação profissional. A homenagem reforçou o quanto ele era respeitado e querido por aqueles que conviveram ao seu lado.

O velório aconteceu na Capela Mortuária Municipal de Maravilha, onde familiares, colegas de trabalho e amigos se reuniram para a despedida. O sepultamento foi realizado na manhã de domingo, dia 24 de agosto, no Cemitério Municipal da cidade, em meio a fortes demonstrações de carinho e comoção.

O acidente traz à tona uma reflexão sobre a importância da prudência no trânsito e da atenção redobrada para quem utiliza motocicletas diariamente.

Ainda que equipamentos de proteção, como capacete e jaquetas, sejam fundamentais, eles nem sempre são suficientes para evitar o pior em quedas de alta gravidade.

Histórias como a de Ruan reforçam a necessidade de consciência coletiva no trânsito e lembram que, por trás de cada acidente, existe uma vida interrompida e uma família que precisa lidar com a ausência.