Papa Francisco sofre acidente no Vaticano e estado de saúde religioso é exposto
A saúde do líder da Igreja Católica tem gerado preocupações nos últimos meses.
O Papa Francisco sofreu uma queda na Casa de Santa Marta, onde reside, nesta quinta-feira (16), resultando em uma contusão no antebraço direito. De acordo com comunicado oficial do Vaticano, não houve fraturas, e o braço foi imobilizado como medida de precaução.
Apesar do incidente, o pontífice segue desempenhando suas atividades, embora com atenção redobrada devido ao ocorrido. A saúde do líder da Igreja Católica tem gerado preocupações nos últimos meses.
Durante as celebrações de fim de ano e eventos ligados ao Jubileu de 2025, Francisco utilizou uma cadeira de rodas, evidenciando limitações físicas. Em dezembro, ele foi visto com um hematoma no queixo, e em setembro precisou cancelar compromissos devido a uma gripe.
O inverno rigoroso no início do ano também trouxe complicações de bronquite, e uma inflamação pulmonar no final de 2023 o levou a adiar uma viagem planejada aos Emirados Árabes.
Apesar das adversidades, Francisco continua participando de eventos públicos, demonstrando determinação. Nesta quarta-feira (15), ele esteve sorridente durante a audiência semanal na Basílica de São Pedro, onde recebeu artistas de circo para uma breve apresentação.
Embora os problemas de saúde tenham levantado especulações sobre sua capacidade de liderar, Francisco minimizou esses rumores. Em março, ele afirmou em entrevista que sua renúncia é uma possibilidade remota, reafirmando seu compromisso com o papado.
O incidente reforça as preocupações sobre a saúde do pontífice, que, aos 87 anos, enfrenta desafios físicos crescentes, mas mantém seu papel ativo à frente da Igreja. Sua trajetória inspira fiéis ao redor do mundo, que continuam orando por sua recuperação e força.
Vaticano aprova diretrizes que permitem que homens gays se tornem padres
O Vaticano oficializou novas diretrizes elaboradas pelos bispos italianos que permitem a admissão de homens gays em seminários católicos, desde que estes se comprometam a viver em celibato.
A decisão marca uma mudança significativa na abordagem da Igreja Católica em relação à formação de futuros sacerdotes, trazendo à tona questões sobre inclusão e as expectativas impostas aos candidatos ao sacerdócio.
As diretrizes seguem o princípio do celibato obrigatório para todos os padres, independentemente de sua orientação sexual, mas especificam que candidatos gays podem ser admitidos, desde que demonstrem capacidade de manter a abstinência sexual e aderir aos votos exigidos pelo sacerdócio.