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Vídeo mostra momento em que padre é flagrado com fiel em casa paroquial; imagens viralizaram

A igreja se pronunciou sobre o caso.

A pequena cidade de Nova Maringá, que fica a cerca de 392 km de Cuiabá, capital do estado do Mato Grosso, foi tomada por comentários e repercussões após um episódio envolvendo o padre Luciano Braga Simplício, da Paróquia Nossa Senhora Aparecida.

Na segunda-feira, 13 de outubro, o religioso foi flagrado dentro de uma casa paroquial junto com a noiva de um fiel. O caso ganhou grande visibilidade nas redes sociais, especialmente depois que um vídeo gravado no local começou a circular entre moradores e internautas.

As imagens mostram o noivo da mulher arrombando as portas do quarto e do banheiro após o padre se recusar a abri-las. No vídeo, a jovem aparece chorando, escondida embaixo da pia do banheiro.

A gravação rapidamente se espalhou, gerando debates sobre a conduta do sacerdote e o impacto do episódio na comunidade religiosa local, que conta com pouco mais de 5,8 mil habitantes, segundo dados do IBGE.

Diante da repercussão, a Diocese de Diamantino, responsável pela paróquia onde o padre atua, emitiu uma nota oficial na terça-feira, 14 de outubro. No comunicado, a instituição afirmou que medidas canônicas estão sendo adotadas e que o caso está sob investigação interna.

A diocese também pediu orações e compreensão dos fiéis, reforçando que o procedimento segue os protocolos da Igreja Católica em situações dessa natureza.

Em áudios que circulam nas redes sociais, o padre Luciano tenta justificar o ocorrido, dizendo que a jovem havia solicitado permissão para usar um quarto externo da casa paroquial a fim de trocar de roupa e tomar banho, já que havia participado de atividades na igreja durante a manhã.

Ele também afirmou que o noivo dela estava fora da cidade naquele momento. Apesar das explicações, o episódio continua gerando grande repercussão em Nova Maringá. Para assistir ao vídeo CLIQUE AQUI!

A Diocese segue acompanhando o caso, enquanto a comunidade católica se divide entre pedidos de cautela e críticas à conduta do sacerdote, à espera da conclusão das apurações oficiais.