Conheça os brasileiros que podem participar do Conclave que escolherá o próximo Papa
Com a morte do Papa se inicia um longo processo para eleger novo Pontífice
A morte do Papa Francisco, ocorrida na manhã desta segunda, dia 21 de abril, deu início a um longo e significativo processo dentro da Igreja Católica. Com a sua partida, a Igreja entra no período de “Sé Vacante”, uma fase de transição que culmina na eleição de um novo pontífice.
Durante esse período, os cardeais do Vaticano se reúnem em um processo conhecido como Conclave, onde os representantes de todas as nações católicas votarão para eleger o novo líder da Igreja.
No Conclave, que deve ocorrer em breve, 138 cardeais terão a responsabilidade de escolher o próximo Papa, com os olhos do mundo voltados para esse importante momento da história da Igreja.
Entre os cardeais que poderão participar do Conclave, sete brasileiros estão aptos a votar, sendo figuras de destaque dentro da Igreja Católica.
Esses cardeais incluem Sérgio da Rocha, arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, com 65 anos; Jaime Spengler, arcebispo de Porto Alegre e presidente da CNBB, de 64 anos; Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo, de 75 anos; Orani Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro, com 74 anos; Paulo Cezar Costa, arcebispo de Brasília, com 57 anos; João Braz de Aviz, arcebispo emérito de Brasília, de 77 anos; e Leonardo Ulrich Steiner, arcebispo de Manaus, de 74 anos.
Embora Raymundo Damasceno, de 87 anos, não possa participar do Conclave devido à sua idade, ele será convidado a participar das reuniões do Colégio dos Cardeais, onde se discutirão questões urgentes para a Igreja.
Estes cardeais brasileiros, com suas vastas experiências e serviços prestados, têm um papel crucial na escolha do novo líder da Igreja, que enfrentará os desafios do futuro e continuará o legado de Francisco.
O processo de escolha do Papa, envolvendo discussões e votações secretas na Capela Sistina, é um momento de grande importância, onde os cardeais devem alcançar um consenso para a eleição do pontífice.
Enquanto o mundo espera ansiosamente pelo resultado, a Igreja se prepara para o início de uma nova era, com líderes comprometidos a dar continuidade aos princípios de justiça, paz e serviço aos mais necessitados, defendidos por Francisco.
